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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Operadora especializada em bike garante tours acessíveis

- Operadoras
 
Diego Verticchio Diego Verticchio
 

 
Empresa “irmã” da Venturas Viagens, a Operadora Ybytu (vento, em Tupi Guarani) é a nova empresa 100% especializada em roteiros de bike pelo Brasil e mundo. Liderada por Douglas Simões, ex-presidente da Abeta, a empresa completa em maio um ano de operação. “Iniciamos a operação da empresa em maio, a partir daí trabalhamos para formatar os produtos e agora, desde o início do ano, estamos trabalhando a parte comercial da empresa”, explica Simones.

A ideia nasceu ao andar de bicicleta com o pai aos domingos pela ciclofaixa em São Paulo. A grande quantidade de usuários e a pouca oferta de viagens chamou a atenção. “Ali tive um estalo e fui procurar quais empresas faziam este tipo de viagens, e a maioria era na verdade um departamento dentro de uma grande agência ou operadora, e todas empresas voltadas ao segmento de luxo. Minha ideia então foi oferecer viagens de bike pelo Brasil e mundo a preços acessíveis”, disse o empresário ao Portal PANROTAS.

Com sede em São Paulo, anexo ao escritório da Venturas, a Ybytu começa a partir desse mês a visitar as principais agências de viagens que tenham este perfil. Segundo ele, não são muitas as empresas que têm esta característica. “Já temos pensado em um plano de promoção que inclui, é claro, as agências de viagens”.

PRODUTOS
A Ybytu tem em seu portfólio viagens pelo Brasil e Exterior. No Brasil, alguns roteiros são operados pela própria empresa, como circuito de Ubatuba a Paraty ou pelo Brasil, ambas com datas pré-definidas, como no caso do roteiro pelo litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro. “Esta viagem passa pela Rio-Santos, mas o legal é que vamos margeando a costa através das trilhas e caminhos por estradas de chão”, explicou. Já o roteiro por Brasília acontecerá todos os finais de semana. “A capital é plana e favorece muito a prática do ciclismo. É muito interessante conhecer os principais pontos turísticos de lá de bike”, garantiu.

Além destes roteiros, a Ybytu trabalha com viagens de duas rodas para Chapada dos Veadeiros, Chapada Diamantina, Serra Catarinense, entre outros destinos no Brasil. No Exterior, a empresa pretende trabalhar com Santiago de Compostela (Espanha), Bélgica (com direito a tour cervejeiro) e Cordilheira dos Andes, entre outros.

“Existe desde o tour para o ciclista iniciante, básico, até para quem tem mais experiência. Temos também opções mais simples a mais sofisticadas, mas independentemente da escolha sempre terá um carro de apoio acompanhando os ciclistas ou para levar as bagagens para os próximos hotéis.”

Segundo ele, é possível o ciclista levar sua própria “magrela” ou pegar uma lá. “Isso é muito particular de cada ciclista. Tem aquele que não troca seu assento por nenhum outro, tem aqueles que preferem levar o aro. Mas o que vale destacar é que 90% das companhias aéreas entendem bicicletas como bagagem, então não é preciso pagar excesso”, concluiu.

Mais informações no site: www.ybytu.tur.br 
 
Fonte: http://www.panrotas.com.br

Campeonato Piauiense de Mountain Bike termina neste sábado em Teresina

29/01/2016 - 15:04

O Campeonato iniciou nesta quinta (28) em Picos 

Duas etapas que valem por uma, ambas inseridas no Rally Cerapió. Assim começou nesta sexta-feira (29) o Campeonato Piauiense de Mountain Bike, evento oficial da Federação de Ciclismo do Piauí – FCP. Muitos atletas se deslocaram nesta quinta-feira (28) para Picos para encarar a prova que já vindo rolando desde o Ceará, já que o rali tem um total de quatro etapas, mas somente as duas finais valem pela etapa de abertura do campeonato estadual. Nesta sexta-feira, os atletas fizeram a largada na cidade de Picos, ao Sul do Piauí, com destino final a Ipiranga, com 64 km de percurso. Neste sábado (30), o trecho terá 75 km, com largada às 8 horas da manhã do Parque Potycabana. A chegada será no mesmo local. O briefing para a etapa de Teresina acontece hoje à noite, na Associação Industrial do Piauí – AIP.

Foto: Ascom

 A etapa ocorrerá na zona rural e urbana de Teresina. As duas etapas são no estilo XCM (maratona). Segundo informações da direção de prova do rali, chefiada por Zenardo Maia, o trecho cronometrado da 2ª etapa do campeonato piauiense começará com muitas descidas e subidas acentuadas, cruzando povoados e comunidades, com trilha e estradão e alguns bancos de areia. Os participantes subirão a serra do Gavião, de onde se tem uma vista privilegiada da zona rural de Teresina. A primeira zona de Apoio Técnico será aos 40 quilômetros de percurso e a segunda com 63 quilômetros. Ao final do trecho cronometrado o atleta deverá se dirigir para a chegada do rali, na arena de prova montada no Parque Potycabana, em frente ao Teresina Shopping. O presidente da FCP, George Rodrigues, está acompanhando as duas etapas finais do rali. “É uma prova bem estruturada com a participação de ciclistas de outros estados, como Ceará, Maranhão, Minas Gerais. É um belo início de temporada, com uma prova de alto nível para nossos atletas. Lembramos que a Federação abriu o período de filiações de novos atletas e renovação de filiações para os atletas já federados. Só podem disputar as etapas oficiais de ciclismo de estrada e mountain bike os atletas devidamente federados”. George informa que a população pode acompanhar a largada e a chegada dos atletas no Parque Potycabana.

Alguns atletas federados pela FCP estão disputando as quatro etapas do rali, como Nilo Veloso Neto (categoria Máster A-1), que está entre os três primeiros da sua categoria e mandando bem, assim como Karine Frota, da Elite Feminino. A prova de bike conta com mais de 150 atletas, a maioria são piauienses e também é a modalidade com maior número de inscritos no rali, que conta com as modalidades carro 4x4, UTV, moto e quadriciclo. 


Fonte: http://capitalteresina.com.br

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Calendário de trekking 2016 e Liga Alagoana de aventura

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Com o objetivo de organizar e melhorar ainda mais os trekkings em Alagoas, as 5 organizadoras Mares do Sul, VO2 Extreme, Maderada, Guarini e AO3 se juntaram e criaram a Liga Alagoana de Aventura.

Teremos 12 etapas durante o ano onde as equipes participantes somarão pontos em todas elas para o ranking anual e serão descartados os dois piores tempos.
 
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Fonte: http://umatleta.com.br

Calendário 2016 de corrida de aventura FSECA

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Foi divulgado o calendário 2016 de corrida de aventura FSECA (Federação Sergipana de Corrida de Aventura).
  • 1ª Etapa – 110km – 9/05/16
  • 2ª Etapa – 50km – 12/06/16
  • 3ª Etapa – 100km – 24/09/16
  • 4ª Etapa – 50km – 23/10/16
Fonte: http://umatleta.com.br

Pedala, Brasil!

Felipe Baenninger pedala pelo país inteiro fotografando os brasileiros e suas bicicletas no Projeto Transite

Com seu Projeto Transite, o paulistano Felipe Baenninger está rodando o território nacional para fazer um ambicioso retrato dos brasileiros e suas magrelas

Por Verônica Mambrini



MEIO DE TRANSPORTE? Esporte de alta performance? Lazer de fim de semana? O que, afinal, é uma bicicleta, e no que (e como) ela transforma o ser humano que a pedala? São essas respostas que o fotógrafo paulistano Felipe Baenninger, de 27 anos, está buscando, na raça, montado no seu próprio “cavalo de metal”. Com a câmera nos alforjes e o pé no pedal, ele está rodando o Brasil em uma travessia ambiciosa que pretende documentar algumas das 70 milhões de bicicletas que compõem a frota brasileira, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres. 



POR AÍ: Felipe na Serra de Apiaí, no Paraná, numa friaca de 9 graus Celsius
(Todas as fotos: arquivo pessoal Felipe Baenninger)



Pelas contas de Felipe, já foram mais de 30 mil quilômetros percorridos em duas rodas pelo Brasil, desde junho de 2013. “Não faço conta certa. Roubaram meu GPS, e manter essa contagem foi tecnicamente inviável. Mas filosoficamente é bom não ter odômetro e se libertar: o tempo fica mais livre e maleável. Os encontros e as paisagens mudam”, conta o aventureiro barbudo de roupas simples e fala mansa e ponderada. “Nestes dois anos e três meses, percorri 18 estados. Comecei por Porto Alegre e passei pelas seis capitais que compõem o Sul e o Sudeste. Daí rumei para o Mato Grosso do Sul. Atravessei o Pantanal de barco, fiz uma rota para a Amazônia, fui até o Acre. Depois para Afuá, no Pará, a única cidade do Brasil onde só dá para se locomover de bicicleta”, conta o fotógrafo. Afuá é chamada de a “Veneza amazônica”, pois é organizada em fluxos de canais, toda em palafitas. É impossível andar de carro, então as bicicletas dominam a paisagem. E as “bicis” são tunadas: tem bicitáxi, bikes de entrega, de passeio, praieiras. 

Não foi do dia para a noite que Felipe resolveu cair na estrada. Há cerca de seis anos, o rapaz passou a usar bicicleta nos deslocamentos por São Paulo. Começava ali um processo interior de desapego e busca. Como a maioria dos aventureiros de fim de semana, ele sofria cada vez que voltava para São Paulo depois de uma viagem. “Era muito doloroso. Sair no metrô no meio da cidade grande depois de conhecer lugares paradisíacos me deixava bem estranho.” A ideia de ir mais longe foi tomando forma. Em 2012, ele conheceu os autores de um projeto que já acompanhava pela internet: Nic Grobler e Stan Engelbrecht, criadores do Bicycle Portraits, uma iniciativa fotográfica que registrou a vida de ciclistas sul-africanos. E decidiu fazer algo semelhante em seu próprio país.



PUTZ: Foto tirada no dia emque Felipe bateu em um caminhão e rachou a bike ao meio, em SP



ÀS VÉSPERAS DE INICIAR O PROJETO, batizado de Transite, Felipe sentiu medo. “A vida na estrada é comparável a andar de bicicleta quando você quer começar e não sabe como. Todos os desafios parecem empecilhos: é perigoso, vou ficar exausto, e se chover? Em uma viagem longa, rolam preocupações do tipo onde você vai dormir, como vai se bancar”, conta o aventureiro. As respostas, a própria estrada está dando. Tem dia que a cama é um ponto de ônibus em uma estrada qualquer, onde Felipe arma sua rede. “Desisti de carregar barraca, levo uma rede Kampa com mosquiteiro. Já dormi em posto de gasolina, em sede dos bombeiros, escolas municipais. Você vai aprendendo a encontrar lugares cobertos para se abrigar”, conta. “Experimentar a rede é experimentar o Brasil. Em um sentido maior, para mim ela é um símbolo: os povos nômades do nosso continente tinham em comum a marca de colocar seus pertences na rede, e seguir em frente.” 
Quase sempre, a bicicleta causa uma simpatia imediata, principalmente longe das capitais, em cidades menores e atravessando estradas tranquilas. “Muitas estradas não têm a presença do veículo, esse impeditivo que incomoda a existência da bicicleta, seja como transporte ou esporte”, conta o fotógrafo. “Mas capitais e grandes cidades são fundamentais para o Transite. Sou fruto da cidade, há lados positivos nela. É onde você encontra pessoas dispostas a fazer diferente, é onde mais consigo hospedagem solidária.”

A superação diária do medo não quer dizer que ele é infundado. Em Porto Alegre, por exemplo, Felipe estava fotografando uma manifestação e foi agredido por seis policiais, sem explicação. Para evitar situações de risco, ele tenta parar o pedal cedo. “Uma vez eu estava tão cansado, procurando um lugar para dormir, quando a corrente estourou e o pneu furou. Achei um prédio, estendi meu tapete ali, coloquei a trava na bike e, quando amanheceu, vi que estava em uma construção abandonada. Desde então evito situações arriscadas de ‘tudo ou nada’. Paro antes.” 



CAMP VIBE: Acampando na beira de um ribeirão próximo a Diogo Vasconcelos, em MG



Outro medo que Felipe desbanca dia após dia é o de como pagar a viagem. O pontapé inicial foi feito por sites de financiamento coletivo, os chamados crowdfundings. O Transite arrecadou R$ 40 mil pelo Catarse.com, não apenas para manter a vida na estrada, mas principalmente para garantir a produção de um livro com fotos do projeto. “Tenho realizado trabalho de todos os tipos: não existe um menor que o outro. Eu queria ressignificar minha relação com o trabalho. Vendo rapé e farinha da Amazônia, é algo genuíno, brasileiro. Vendo ou troco por hospedagem, por comida. Ganhar dinheiro virou uma forma de encontrar pessoas. Vendo fotos e camisetas do Transite. Trabalhei como fotógrafo, mas apareceram outros trampos tão surpreendentes como colher quiabo. Quanto mais maneiras de me viabilizar, mais possibilidades de ficar tranquilo”, conta. 


O projeto teve uma segunda fase de arrecadação, possível porque a iniciativa se tornou, aos poucos, mais sólida e conhecida. Houve ainda o apoio de amigos, que organizaram festas e outros eventos para ajudar. “A não ser que você seja um fenômeno na internet, é muito complicado achar que o apoio financeiro será automático.”



BAGAGEM SUPERLEVE e minimalista? Não exatamente. Para se ter autonomia, a bicicleta precisa levar rede com mosqueiro e lona, cozinha com fogareiro, panelinha e um pouco de comida, roupas e itens pessoais, e o material de trabalho de Felipe: computador e equipamento fotográfico. Adicione à bagagem mais uns livros para ler e uma impressora portátil para imprimir retratos do projeto. Até um berimbau já coube nos alforjes. Felipe usa equipamentos simples: a primeira bike era de cromoly, feita sob medida, mas se quebrou em um acidente. “Estou com uma antiga, que comprei por um preço especial de um amigo.” Cafezinho e milharina para fazer cuscuz são rotina. 


“Descobri que bicicleta é um guarda-chuva de sociabilização. Como esporte, como transformação social e pessoal. Meu projeto é sobre o povo brasileiro, estou registrando nuances de cada lugar por onde pedalo. As pessoas são apaixonantes. Há quebras corriqueiras de paradigmas: o medo não vai sumir; se ele existe, é porque tem algum risco, e você aprende a avaliar”, conta. Além das fotos, os depoimentos dos retratados ajudam a compor esse painel do Brasil em duas rodas. “Com essas pessoas, estou me conscientizando de que a bicicleta é uma forma de viver a vida com baixo impacto. Isso tem sido bem interessante.”

A previsão de Felipe é terminar os 27 estados brasileiros até abril. Ao longo destes anos, ele fez breves visitas a sua casa e a amigos, sempre após muitos meses na estrada. “Cada retorno é diferente. Depois de tanto tempo, tudo se torna especial. Até o que você não gosta, como o cheiro do rio Tietê. Tudo tem seu próprio cheiro, sua cor marcante, incluindo as pessoas amigas e as esquinas conhecidas.”



CICLOMUNDO: Felipe durante travessia da peninsula de Maraú, na Bahia



> Olhar aberto para o mundo 


José Ribamar, 68 anos, é um músico quase cego e ciclista “desde moleque”. Maranhense radicado em Araguaína, no Tocantins, José enxerga só uns 10% do que a maioria das pessoas vê. Mas seu olhar continua aberto para o mundo. “O Felipe passou viajando por onde um neto meu estava passeando. Fizeram amizade, e meu neto convidou o Felipe para ficar um dia com ‘nóis’. Assim eu conheci o moço.” José anda de bike por tudo quanto é canto. “Tenho 10% da visão, mas consigo ver cores; e de perto, consigo ver vultos. Moro aqui há muito tempo e conheço bem as ruas, sei de cada buraco. Vou devagar, não corro, não”, diz. O trânsito anda perigoso, por isso seus amigos vivem pedindo para ele deixar a bicicleta em casa. “Não deixo, não. A bicicleta é tudo que posso fazer. Sou músico, e o tipo de música que se pede hoje mudou. Gosto de Roberto Carlos, Caetano Veloso. Não é o que se toca nas festas e barzinhos agora. Fico com a bicicleta mesmo.” 


PARCEIROS: O musico José Ribamar, que continua pedalando apesar de ter apenas 10% da visão



> A flor da Madalena


Enquanto o Projeto Transite tinha um pé no sonho e outro entrando na realidade, Felipe conheceu Yasmin Flores, de 30 anos. Moradora do bairro da Vila Madalena, em São Paulo, foi uma das primeiras fotografadas por ele. “De cara, identifiquei-me com o Felipe”, diz ela, que é artista, educadora e cicloativista. “A bicicleta é um veículo inspirador, que promove a chance de você transitar pelas próprias ideias, te liberta”, conta. Yasmim apaixonou-se de vez por sua magrela quando estava na faculdade, cerca de dez anos atrás. “Fui percebendo que a bike pode chamar muito a atenção das pessoas. Estimulei diversos amigos a pedalar.” As cores, as roupas, as flores, tudo era uma forma de provocar os outros ao redor, trazendo leveza e momentos agradáveis para quem pedala e para quem está em volta. “Foi a maneira que escolhi para defender essa causa.” 

   

Reportagem publicada originalmente na Go Outside 125, de dezembro de 2015.

Fonte: http://gooutside.com.br 

domingo, 17 de janeiro de 2016

Pernambucano Tiago Monteiro é Campeão Brasileiro de Optimist e entra para História!

Pernambucano Tiago Monteiro é Campeão Brasileiro de Optimist e entra para História!

É Campeão! É Campeão! É Campeão!

Podem comemorar pernambucanos , pois Tiago Monteiro,mesmo com todas as dificuldades e vento muito fraco  “mitou” e acaba de conquistar o 44ºCampeonato Brasileiro de Optimist na praia de Jurerê em Santa Catarina!

Esse é primeiro titulo de Campeão Brasileiro Geral da Classe Optimist da história de Pernambuco! Parabéns a todos da equipe pernambucana, parabéns em especial ao técnico Edival Junior,que desenvolveu um belíssimo trabalho de base e hoje está colhendo os frutos!

Parabéns “Ticoo”, todos pernambucanos estão orgulhosos de sua conquista, por sinal, muito merecida!

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O velejador do Cabanga Iate Clube de Pernambuco, Tiago Monteiro, assumiu a liderança isolada ontem, sábado, do 44º Campeonato Brasileiro de Optimist, em Jurerê/SC, após a única regata realizada, o pernambucano aproveitou bem o dia para assumir a liderança da competição após um segundo lugar.

Agora é festa! É PERNAMBUCO!

PROJETO “Conhecendo Novas Velas”O Projeto “Conhecendo Novas Velas” foi realizado pela primeira vez no Campeonato Brasileiro de Optimist 2015,no Rio de Janeiro. O principal objetivo desta ação é utilizar o dia livre do campeonato e proporcionar aos jovens atletas da Classe Optimist contato com as Classes da Vela Jovem e uma conversa com atletas de renome internacional representando o país.

Ontem e hoje aconteceram os últimos dias de competições individuais, que apontaram os grandes campeões do evento. Devido ao grande número de embarcações, os velejadores foram divididos em flotilhas, amarela e azul, para velejar uma série classificatório. Após os primeiros dias, os 50% melhores classificados competiram na flotilha ouro, que definiu o campeão, e os demais na flotilha prata.

O 44º Campeonato Brasileiro de Optimist teve chancela e homologação da CBVela (Confederação Brasileira de Vela) e ABCO (Associação Brasileira da Classe Optimist), com realização do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha. O evento contou com o apoio da CYRELA.

Fonte: http://acaoeaventura.com.br/site/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Aos 70 anos, Clarice vence desafio na Disney ao correr 78km em quatro dias

Aposentada de Itajubá-MG se surpreende ao levar o primeiro lugar na categoria dela
depois das provas de 5, 10, 21 e 42km nos parques de Orlando, nos Estados Unidos

Por Igor Christ

 Rio de Janeiro


EuAtleta-Minha-História-Clarice-70anos_Disney_310 (Foto: Eu Atleta)Medalhas e mais medalhas: Clarice exibe com muito orgulho as conquistas na Disney (Foto: Arquivo)

O Desafio do Dunga reuniu participantes do mundo todo para as quatro provas em quatro dias seguidos pelos parques da Disney, em Orlando, nos Estados Unidos, na última semana. Uma brasileira de 70 anos mostrou vitalidade ao correr o total de 78km (5km, 10km, meia maratona e maratona) e conquistar o primeiro lugar na categoria dela (70 a 75 anos) nestas distâncias. Moradora de Itajubá, no sul de Minas Gerais, a aposentada Clarice Magalhães se surpreendeu com os resultados.

- Sinceramente, eu não esperava isso. Me preparei para correr quatro dias, mas tinha dúvida se conseguiria completar o desafio. Nem sabia que existia uma classificação por categoria. Foram as melhores provas que já fiz. Até agora não acredito que fiquei com o primeiro lugar - contou.

O quadro geral de classificação do desafio mostrou também como foi o desempenho dela em cada uma das provas. Na de 5km, ela cruzou a linha de chegada em 29m10s, na de 10km em 1h04m17s, na de 21km em 2h14m19s e, para fechar a participação, os 42km após 5h09m25s. 

EuAtleta Minha História Clarice 70anos_Disney_mosaico (Foto: Eu Atleta)A aventura de Clarice na Disney: suor, diversão e muitas medalhas conquistadas (Foto: Arquivo)
 
- Curiosamente, a prova que mais senti dificuldade foi a primeira de 5km, pois não estava muito bem. A maratona foi uma festa. Parei várias vezes para tirar foto com  personagens da Disney e amigos. Quando colocava as medalhas era uma emoção difícil até de descrever. Não segurei as lágrimas. Somente quem corre pode entender o que é terminar uma prova como essa - afirmou.

Clarice, que trabalhava como enfermeira, disse que começou a correr em 2003, completando a primeira prova oficial apenas um ano depois. A prática esportiva a ajudou a emagrecer 10kg e ganhar saúde. Ela conta que os exames estão em dia, foi liberada pelo cardiologista e que não usa mais remédios. Na rotina semanal, a atleta faz musculação e corre de três a quatro vezes.

- A corrida entrou na minha vida por curiosidade. Morava em Santos e via pessoas correndo na praia. Gostei daquilo e deu no que deu. No bairro onde moro, treinava com um grupo que quis conferir de perto a minha paixão pela corrida. Costumo dizer que o meu psicólogo é o asfalto. Antes da correr, tinha dor de cabeça constante e agora não sinto mais nada. Além disso, acho que estou despertando interesse nas pessoas da minha cidade para terem saúde - explicou.

De repouso após a aventura na Disney, Clarice pretende seguir treinando, mas não pensa mais em disputar provas. Agora, ela quer incentivar a vida saudável e influenciar ainda mais gente.

- A mensagem que posso passar é de que quem está sedentário deve deixar o sofá e fazer um teste. Somente assim pra entender a transformação no corpo, na cabeça e na vida - encerrou.

EuAtleta Minha História Clarisse 70anos_Disney_690 (Foto: Eu Atleta) 
Clarice se diverte com os personagens da Disney durante a corrida e garante primeiro lugar na categoria (Foto: Arquivo)
 
Fonte: http://globoesporte.globo.com

 

sábado, 9 de janeiro de 2016

Barraca Siesta4, um adeus à luz externa, calor e pouca ventilação

A Barraca Siesta4 é mais uma novidade que surge no segmento outdoor. Na verdade ainda é um projeto, mas que já está em vias de se tornar realidade. E se você quiser pode até dar um empurrãozinho para ela entrar no mercado de vez!

A revolução que ela propõe é acabar com os problemas de excesso de aquecimento e luz externa dentro da barraca! Ela foi pensada para, entre outras situações, ser usada em festivais de música ou qualquer outra ocasião onde o campista queira continuar dormindo manhã a dentro (ou tarde a dentro) sem ter que acordar pelo calor ou luminosidade na barraca. Especialmente para aplacar essa questão do calor esse modelo cairia como uma luva aqui no clima quente do Brasil, não é mesmo!

Quem traz essa inovação é a empresa americana Outback Logic. Confere abaixo mais informações!

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Confira abaixo as principais características

 

Bloquear a passagem de Luz e Calor

A Barraca Siesta4 possui um sobreteto super reflexivo que bloqueia raios ultra-violetas, calor e a luz. O tecido é um poliéster único, desenvolvido pela própria empresa para garantir sua máxima eficiência. Além disso o tecido também é impermeável, obviamente! Todas as entradas (janelas e portas) possuem “porta dupla”, com tela de mosquiteiro e fechamento em zíper do tecido que faz o bloqueio da luz. É tudo pensado para você não ter vontade de sair do saco de dormir…

Incentivar a circulação de ar

Mas o grande destaque desse modelo fica nos dois ventiladores que pode ser “instalados” na estrutura da barraca. São ventiladores super silenciosos de 8 polegadas que ficam na parte do “teto” para fazer o resfriamento quanto as portas estiverem fechadas. Ele puxa o ar externo (por meio de uma abertura no sobreteto) e joga para dentro da barraca. A energia para o funcionamento dos ventiladores é por uma porta de USB, é possível conectar ele ao seu celular, tablet ou notebook por exemplo. Os ventiladores ficam presos por meio de zípers, um em cada lateral da barraca.

Além dessa questão dos ventiladores ela também conta com duas portas, um de cada lado, que podem ser abertas criando um corredor de ar. A ideia é promover a circulação de ar quando as portas estiverem abertas. E ela ainda possui 6 pequenas janelas (de ventilação) que também facilitam a troca de ar.

Segundo os fabricantes a ideia é não só fazer um ambiente agradável no verão mas também no inverno quando o ar precisa sair para fora da barraca para não gerar condensação interna.

Você vai entender melhor um pouco do que falamos vendo as fotos e vídeos mais abaixo.

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Instalação e funcionamento do ventilador

Outras características

 

A Siesta4 é um iglu para 4 pessoas. Estruturalmente é um modelo parecido com outras barracas que existem no mercado e é bem fácil de montar. As varetas são em alumínio e há diversos pontos de fixação, segundo a empresa o suficiente para dar uma ótima resistência para ventos e temporais.

Esse modelo, além das portas, possui avanços super espaçosos, em cada uma das duas portas. Tudo isso pesa 8 kg, mas obviamente que o público alvo dela não é montanhistas, nem nada assim, bem pelo contrário! É uma barraca para quem tem um nível mais exigente de conforto.

Dê uma olhada na imagem abaixo para entender melhor como é a estrutura da barraca:
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Preços e doações para o projeto

 

Então, pronto para encarar uma noite de camping mais longa? Se você curtiu o projeto, você pode contribuir com ele, doando a partir de $ 1 dólar. Mas se você tiver “sobrando” para desembolsar um pouco mais, a partir da doação de $ 315 você “ganha” o modelo mais simples da barraca, sem os ventiladores, que será remetida (a princípio apenas para os Estados Unidos) a partir de abril/2016. Saiba mais sobre preços e doações no Página da Siesta4 no Kickstarter.

Se você não mora nos Estados Unidos e quiser fazer essa doação generosa para receber a barraca, antes entre em contato com a empresa e informe-se sobre valores de frete para envio para o Brasil.

Mais informações

 

Muitas outras informações detalhadas e técnicas sobre o produto, sobre os materiais, projeto, fotos, etc. podem ser encontradas também na Página da Siesta4 no Kickstarter, mas tudo em inglês!


Informações e Imagens: Outback Logic

Fonte:  http://fuiacampar.com.br/barraca-siesta4-um-adeus-a-luz-externa-calor-e-pouca-ventilacao/