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sábado, 27 de fevereiro de 2016

The Strongs PE - Corrida de Obstáculos


Horário

(Domingo) 08:00 - 11:00  - 28/02/16

Localização

Igarassu - PE
Estrada de Nova Cruz, Cruz de Rebouças

Organizador

Metambiental Eventoscontato@metambiental.com

Fonte: http://www.pernambucorunning.com.br

Ciclistas campomaiorenses conquistam pódios no Piauiense de Mountain Bike



Os ciclistas campomaiorenses continuam pedalando bem, no Campeonato Piauiense de Mountain Bike. Na primeira etapa realizada, domingo, 21, em Teresina. Dois atletas da equipe da Terra dos Carnaubais conquistaram o pódio na competição.

Júlio César (3° lugar na categoria Master-B2) e Junior Macedo (2º lugar da master A1) foram os ciclistas campomaiorenses que mais se destacaram.

O ciclista Jardelson Silva disse que a equipe campomaiorense sempre se destaca no Campeonato Piauiense de Mountain Bike e cada vez mais recebe apoio do poder público e da iniciativa privada de Campo Maior.

A equipe campomaiorense de ciclismo conta hoje com o apoio da Prefeitura de Campo Maior, do secretário de Educação, Professor Ribinha, da Novata Comunicações, Center of Bike e Jardellson Silva Sports.

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Publicado Por: Jonas Sousa

Fonte: http://180graus.com

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

CIRCUITO SOLAR - OLINDA



 
  Data Evento:
28/02/2016
  Inscrições até:
25/02/2016
  Informações:
CIRCUITO SOLAR - OLINDA
  Cidade:
Olinda / PE
  Local:
Beira mar de Bairro Novo
  Horário largada:
07:00
  Telefone:
  Organizador:
ACOPE
  Site do evento:
 
Esportes do Evento:
Corrida
 
Categorias do Evento:
Corrida 05 km
Fonte: http://corre10.tempsite.ws






























Niterói recebe festival de food bike com doces e salgados na garupa de bicicletas

A food bike do Armazém do Brownie. No detalhe, os equipamentos da Brigadeiros especiais
A food bike do Armazém do Brownie. No detalhe, os equipamentos da Brigadeiros especiais
Clarissa Stycer*

Nova moda da gastronomia, as food bikes estacionam a partir desta sexta-feira no Centro de Niterói, fazendo a festa de quem gosta de novos sabores. Até o dia 28, oito expositores levam suas delícias sobre as magrelas para o segundo andar do Shopping Bay Market.

Diferentemente dos food trucks, em caminhões, não é qualquer comida que se encaixa nas cestinhas e garupas. No Festival Gastronômico Bike no Bay, as atrações principais são alimentos já embalados, como doces, tortas salgadas, escondidinho e saladas no pote. Para Renato Martins, que acabou de largar a carreira de funcionário público para se dedicar ao Armazém do Brownie, as food bikes são uma vantagem para o empreendedor. 

— A bicicleta é mais acessível. Para efetivar a marca no mercado, é mais prático — acredita Renato, de 41 anos, que vai levar para o festival, além das receitas tradicionais e com recheio de fruta, o novo brownie de palha italiana.

Festival vai até o dia 28
Festival vai até o dia 28 Foto: Divulgação
Para dar conta do espaço limitado, um pequeno cenário é montado ao redor da bicicleta, o que permite que Luana Carosellas, da Delice Doces, traga seu equipamento para fazer tapiocas na hora.

— Alguns casamentos já estão adotando food bikes — diz a doceira de 25 anos, que testa pela primeira vez o formato. 

O shopping vai instalar um totem onde os clientes poderão tirar fotos temáticas. 

— É legal para os expositores terem um ponto fixo. Nós temos um fluxo de 80 mil pessoas por dia — afirma Renata Corrêa, coordenadora de marketing do Bay Market.

O acesso ao evento é gratuito, e o freguês paga só pelo que consumiu. Se estiver interessado em incluir a sua food bike no festival, procure a administração do Bay Market.

Fonte: http://extra.globo.com

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Como se alimentar durante uma corrida de aventura de uma semana?

Andrea Matarazzo fala sobre alimentos práticos e que garantem a energia necessária durante a prova

 

A nutricionista Andrea Matarazzo participou no ano passado do Mundial de Corrida de Aventura no Pantanal. Foram sete dias de prova que testaram os limites físicos e emocionais dos participantes.

Além de organizar todos os equipamentos necessários para a competição, preparar a alimentação para a semana de prova foi um dos maiores desafios da equipe formada por Andrea, Marcelo Museal, José Luiz Gomes e Alexandre Gusson. 

Além de organizar todos os equipamentos, preparar a alimentação para a semana de prova foi um dos maiores desafios da equipe. Foto: arquivo pessoal 
Além de organizar todos os equipamentos, preparar a alimentação para a semana de prova foi um dos maiores desafios da equipe. Foto: arquivo pessoal
“Nós precisávamos de alimentos que durassem sete dias naquele calor e umidade do Pantanal, que fossem ‘leves’ para que não pesassem na mochila e que fossem adequados para suprir e repor nossa necessidade diária de energia ao longo de toda a semana de prova”, conta Andrea. 

Sabendo o que levar, é importante organizar os momentos de alimentação. “Pelo pouco que sabíamos da prova imaginamos que durante as pernas de remo seria um bom momento para ingerirmos as fontes de proteína, já que sua absorção é mais lenta, e como não haveria corredeiras mas apenas rios, nossa frequência cardíaca ficaria mais baixa não interferindo na digestão”, explica. 

Nas partes de treeking, a equipe teria duas serras para subir então se organizaram para levar carboidratos de rápida absorção para as subidas como bala de goma, paçoca, bolinhos naturais, frutas secas, biscoitos salgados e azeitonas. 

“Já na bike, sabíamos que seria areião, a perna de mais desenvolvimento e velocidade da prova, então levamos a maltodextrina, que não só nos dá energia como nos ajuda a manter o corpo hidratado, gel de carboidrato e outros lanches práticos como castanhas e uva passa, jujubas e azeitonas.” 

Outro ponto importante é arrumar as caixas de apoio. Foto: arquivo pessoal  
Outro ponto importante é arrumar as caixas de apoio. Foto: arquivo pessoal
A ideia do time era parar uma vez ao dia para fazer uma refeição. O cardápio dessas refeições incluía comidas liofilizadas e comidas industrializadas cozidas no vapor como batata, mandioca, ervilha, milho, carne seca e frango desfiado. 

“Para dar um ‘toque final’ no nosso cardápio pantaneiro, resolvi testar alguns alimentos feitos em casa colocando-os em uma mini máquina à vácuo e os deixei dez dias ao ar livre, pegando sol e chuva”, conta Andrea. O único alimento que resistiu foi o arroz. “Não tive dúvida, fiz duas panelas de arroz e levei para a equipe toda para comermos nas refeições com a carne ou o frango e deu super certo.” 

Outro ponto importante é arrumar as caixas de apoio. “Organizamos saquinhos com snacks para 12 horas de prova e sempre levamos de dois a quatro saquinhos com a porção já pronta de maltodextrina”, explica. Além disso, cada caixa também continha um saco de bisnaguinha com salame ou provolone. Segundo Andrea, o provolone não durou os sete dias de prova mesmo fechado. “Deixar líquidos nas caixas como Nescau pronto, sucos e isotônicos é essencial principalmente em provas quentes e úmidas em que a desidratação é uma constante”, afirma a nutricionista. 

Mas além da comida, a equipe enfrentou outra grande preocupação durante a prova: a hidratação. “No início só tinhamos água do rio Paraguai para beber, uma água escura com gosto não muito agradável, além das gotas de clorofila das plantas aquáticas que vinham junto, brincavámos que era o ‘suco verde’ do Pantanal.” Os atletas usavam hidrosteril para purificar a água e pastilhas de hidroelétrolítico para melhorar o gosto e repor os sais minerais. 

“No trekking após a Serra do Amolar a água era sempre translúcida, mas mesmo assim a sensação de sede era constante. Em alguns momentos seguimos o conselho do meu treinador Caco Fonseca (Equipe Selva) de dar um gole e deixar a água na boca durante algum tempo.”

 Fonte: http://www.webventure.com.br


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Colunista do Webventure conta detalhes de como foi participar dos sete dias de Mundial de Corrida de Aventura

Aventura teve desistência de integrante da equipe, desidratação e muitas bolhas

 

Uma palavra define como foram os dias que antecederam o Mundial de Corrida de Aventura no Pantanal: correria. A equipe formada por Andrea Matarazzo, Marcelo Museal, José Luiz Gomes e Alexandre Gusson se preparou em São Paulo organizando equipamentos e alimentação para os sete dias de prova. 

“Chegamos em Corumbá e não paramos um minuto entre briefing, arrumar as caixas que encontraríamos nos ATs (áreas de transição), checagem dos equipamentos, teste da mochila, pack raft e alguns contratempos, que sempre acontecem”, conta Andrea. Nesse caso, o contratempo foi o bote ter estourado um dia antes da largada. 

Foram sete dias de provas no Pantanal, era a etapa final do ARWC. Foto: arquivo pessoal  
Foram sete dias de provas no Pantanal, era a etapa final do ARWC. Foto: arquivo pessoal
 
“Fomos salvos pela equipe Rosa dos Ventos que havia levado dois barcos extras e nos deram um, aprendemos que devido ao calor não poderíamos andar com os barcos tão cheios”, lembra. 

Foram sete dias de provas no Pantanal, era a etapa final do ARWC. Em uma etapa difícil, lenta, com temperaturas e umidade extremamente altas, a desidratação foi uma questão presente ao longo de toda a prova. A equipe Azimute perdeu um de seus integrantes que passou mal no início da prova. “Nós seguimos, pois fomos até lá para fazer sete dias de prova, independente da colocação”, afirma a atleta. 

A equipe fez bem a primeira perna de pack raft e erraram em não sair totalmente abastecidos de água para o trekking. Foto: arquivo pessoal  
A equipe fez bem a primeira perna de pack raft e erraram em não sair totalmente abastecidos de água para o trekking. Foto: arquivo pessoal
 
A equipe fez bem a primeira perna de pack raft e erraram em não sair totalmente abastecidos de água para o trekking. Foi quando o grupo começou a poupar água e a conversar se seria o caso de descer até o rio para reabastecer. “Foi a primeira vez em uma prova que me preocupei com questões de saúde. Que vamos bater cabeça, nos perder, errar o percurso, ficar extremamente cansados e com os pés cheios de bolha, isso já sabemos, mas quando envolve ‘riscos’ quanto a saúde, a experiência é diferente, não foi nada legal.” Após um tempo, o time resolveu descer para reidratar e então atacar a montanha novamente. “Foi quando nos encontramos com a equipe da Colômbia @summit_adventure_team que também havia ficado sem água e decidimos ir para o PC7 juntos.” 

Ao chegar no PC 8, eles tinham 40 minutos para o horário de corte e sabiam que haviam muitas equipes perdidas na próxima perna, na Serra do Amolar. A equipe Azimute decidiu então seguir com corte para o PC do trekking. “Tivemos que esperar cerca de seis horas pois só podíamos seguir após a quinta equipe chegar. Foi quando passamos a noite caminhando com eles até chegar em uma fazenda, onde deitamos por uma hora e meia.” 

O calor era surreal. Foto: arquivo pessoal 
O calor era surreal. Foto: arquivo pessoal
 
Quando saíram da fazenda encontraram a equipe God Zone e seguiram com ela quase até o PC 17. “Quase não consegui acompanhar o ritmo e uma hora tive que recuperar. O calor era surreal. Meus companheiros de equipe até fizeram um funk, imitando a maneira como andava arrastada e totalmente apoiada no trekking pull”, lembra Andrea. 

Ao chegar no PC 17 o grupo parou para descansar pensando em sair para a segunda perna de pack raft ao amanhecer. Foi quando a equipe God Zone retornou falando que navegar na área seria impossível. A organização da prova então resolveu fechar esta perna da prova e retirar todos os atletas de avião para o próximo PC. “Pelo fato de já estarmos desclassificados, por ter apenas três atletas, tivemos que esperar por 52 horas nosso voo, para continuarmos com a bike, última parte da prova.” 

Andar no Pantanal foi emocionante. Foto: arquivo pessoal 
Andar no Pantanal foi emocionante. Foto: arquivo pessoal
 
A semana terminou com bolhas no pé e um dedinho da mão luxado. Andrea Matarazzo descreveu o Pantanal como “o inferno na Terra”. “Temperaturas de 38 a 40 nos acompanharam praticamente os sete dias de prova. Antes da largada, só de ficar parado do ar condicionado já suávamos.” Mas completou: “andar entre os Jacarés, emas, tucanos, araras, tuiuiu, cateto, ariranhas e sucuri (essa não foi legal), foi emocionante. Lugares totalmente ermos na divisa com a Bolívia onde, segundo a Shubi (organizadora da prova), poucos homens pisaram antes.” 

Segundo Nathan Faavae, navegador da equipe Nova Zelândia, vencedora da competição, a etapa no Pantanal foi uma das provas mais duras que já fez na vida. Para Andrea, o Mundial se define como “uma experiência de vida com muitos aprendizados, vitórias e algumas derrotas”.


Fonte: http://www.webventure.com.br

El Cruce: Brasileiros no pódio

Brasileiros subiram no pódio da 15ª edição do El Cruce Columbia, corrida de montanha mais importante da América do Sul

Foto divulgação El Cruce Columbia 2016

A 15ª edição do El Cruce foi em meio a fortes ventos e baixas temperaturas, o que deixou o desafio ainda mais difícil para os corredores e aventureiros que encararam atravessar os 100 quilômetros da Cordilheira dos Andes, divididos em três etapas. A prova, que dura três dias, terminou neste domingo (14) e reuniu os principais atletas do circuito mundial de corridas de montanha.

Resultados
Marco De Gasperi, atleta italiano foi o campeão da categoria Solo Avançado do El Cruce. Ao longo de três etapas, De Gasperi (que também foi campeão em 2014) foi líder e terminou com o tempo de 08h18min. O brasileiro Ernani de Souza (Kailash Neptunia), campeão da edição de 2015, ficou em sexto lugar com 08h59min12s.

Entre as mulheres, quem levou a melhor foi a corredora basca Oihana Kortazar – que teve uma performance irretocável: venceu as três etapas e cruzou a linha de chegada com o tempo de 10h03min50s. E teve brasileira no pódio desta categoria do El Cruce: a curitibana Letícia Saltori, da equipe Kailash Neptunia, foi vice-campeã da prova, com 10h22min05s.

Na categoria dupla mista, a brasileira Cilene Sophya (Team Núcleo Aventura), que já participou de outras edições do El Cruce e foi campeã com a treinadora Cris Carvalho em 2013, competiu com o namorado e atleta costa-riquenho Paulo Quesada. A dupla foi vice-campeã da categoria com o tempo de 11h05min49s. A equipe campeã, Aktitude +, formada pelos atletas Sebastián Bicciconti e Analía Francani, finalizou em 11h01m56s.

Entre os amadores, o único brasileiro a ficar no topo do pódio nesta edição: o carioca João Pedro Paiva Ferraz Pereira, 43, completou o El Cruce em 10h47min33s. Mas a grande surpresa ficou por conta da atleta Elisa Forti, de 81 anos, que já está em sua terceira participação do El Cruce. Chamada carinhosamente de “La nona que corre”, ela fez a prova ao lado do neto, Nehuen, e foi recebida com muitos aplausos ao cruzar a linha de chegada (tempo final ainda não divulgado).

O2 presente!
Colunista do o2porminuto, o atleta Arthur Borelli voltou encantado com o El Cruce. “Vivi dias inesquecíveis na terra dos hermanos. Desta vez o desafio foi muito mais tenso e com força máxima. Da prova, fizemos tudo que podíamos e mais um pouco; tenho muito para contar do El Cruce na matéria completa que vou produzir para o portal Ativo ainda essa semana”, disse o atleta em seu Instagram. Acompanhe a coluna de  Arthur  para ver o relato de toda a aventura, o tempo percorrido por ele e sua dupla, Paloma Vasconcelos – e tudo que aconteceu durante o desafio.

Veja o vídeo – e encante-se – com um pouco do que é o El Cruce.

Fotos do evento: #ElCruce2016
Acompanhe outros detalhes do  El Cruce  no site oficial do evento.

 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Marco de Gasperi ganó la Etapa 2 de El Cruce

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El italiano Marco de Gasperi volvió a mostrar todo su potencial y se quedó con la Etapa 2 de El Cruce Columbia en la categoría Solo Avanzado.

El italiano, también ganador de la Etapa 1, completó el trazado de hoy en 2h19m26 s y de esta manera se encamina a conquistar su segundo Cruce Columbia (fue el ganador de la edición 2014).

El segundo lugar de la Etapa 2 quedó en manos de Sergio Trecaman (2h20m09s), mientras que Francois D´haene fue tercero con 2h22m18s.



Entre las damas el podio fue idéntico al de la etapa anterior. Oihana Kortazar (2h46m12s) fue primera; Leticia Saltori ( 2h51m39s), segunda; y Luciana Urioste (3h01m26s), tercera.



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De esta forma las posiciones generales según los tiempos acumulados quedaron de la siguiente manera:

Hombres:
1- Marco de Gasperi: 5h26m27s.
2- Diegon Simon: 5h34m03s.
3- Sergio Trecamán: 5h38m27s.

Mujeres:
1- Oihana Kortazar: 6h31m18s.
2- Leticia Saltori: 6h44m40s.
3- Luciana Urioste: 7h03m02s.

En este link, la clasificación.

Más info sobre EL CRUCE COLUMBIA:
http://www.elcrucecolumbia.com
http://www.facebook.com/elcruceoficial
http://www.twitter.com/elcrucecolumbia
http://www.instagram.com/el_cruce/

 Fonte: https://newselcruce.com

Trekking de Aventura INSCRIÇÕES ABERTAS





1ª Etapa do Circuito Medieval de Trekking de Aventura!
Data: 13 de março
Local: Nísia Floresta/RN
Largada das equipes: 7h30


Inscrições presenciais:
a) Academias Burn Fit (Maria Lacerda e Abel Cabral)
b) Loja Bike Aventura (Av Nascimento de Castro em frente à Espacial Veículos)
Inscrições on-line: http://goo.gl/forms/LIh9SyTMZA

Faça a inscrição do seu trio em uma das categorias:
a) Iniciante (5km) Trio Misto (pelo menos 1 mulher)
b) Experiente (8km) Trio Misto (pelo menos 1 mulher)
c) Experiente (8km) Trio Masculino
Corram!! Vagas limitadas!!
Preparem-se!! Esse circuito vai ser muito showw!!!!!

Fonte: https://www.facebook.com/trekkingdeaventura/?fref=photo

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

II CICORRE 4,5K / 9K


Horário

(Domingo) 07:30 - 09:30

Localização

Torre Malakoff, Rua do Bom Jesus - Recife, Recife - PE, 50030-350, Brasil

Organizador

CORRE - Corredores do Recife

Fonte:  http://www.pernambucorunning.com.br

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Treino de mini aventura da Equipe Pernambuco Imortal

Nordeste 02/02/16 16:48h

Por Stenurwood Gonçalves
 

A Equipe Pernambuco Imortal  de corrida de aventura realizou seu primeiro treino de 2016 mais uma vez na Ilha de Itamaracá - PE.

O local é agradável e tem de tudo um pouco. Subidas, descidas, areia de praia, mangue, lagoas, mar, sol, chuva, entre outros atrativos para um bom treino.

O treino aventura para iniciantes e experientes realizado na Ilha de Itamaracá dia 31.01.2016, contou com a participação das equipes, Extremos,Super-Siri, Direction.

Confira o vídeo do treino.

Costa Rica sediará nos dias 21, 22, 23 e 24 de abril a 2ª Copa América de Corrida de Aventura

No período de 21 a 24 de abril de 2016, a cidade de Costa Rica – MS, localizada a 380 km de Campo Grande – MS, será sede da 2ª Copa América de Corrida de Aventura. A organização da competição é da CBCA – Confederação Brasileira de Corrida de Aventura – em parceria com as federações e entidades estaduais e internacionais (já existentes em diversos estados e Países das três Américas) e conta com apoio do Governo Municipal de Costa Rica.

Para esta competição, como critério de seleção, serão convidadas as melhores equipes das Américas (Norte, Central e Sul), tendo como expectativa reunir 156 atletas.

A Copa América tem o objetivo de difundir e dar maior visibilidade ao esporte Corrida de Aventura, popularizando a sua prática para a melhoria da qualidade de vida de cada cidadão, levantando a sua bandeira pela preservação da natureza e conscientização ecológica; além de contribuir para o desenvolvimento do turismo de aventura e do agro e eco turismo através de ações eco sociais e apoio ao projeto social.

Conforme o presidente CBCA e diretor Geral da 2ª Copa América de Corrida de Aventura, Mauricio Santi, a realização da edição de 2016 na cidade de Costa Rica, é uma forma de divulgação do esporte de aventura no Brasil e no Mato Grosso do Sul, explorando assim o eco turismo. “Além de divulgarmos os pontos de turismo do País e do Estado, consagrando assim o Brasil como um exemplo de organização neste esporte que cresce em todo o mundo, e consolidar o País um dos principais fomentadores do Turismo e Esporte de Aventura no Mundo”.

“O Brasil, e particularmente o Mato Grosso do Sul, possuem regiões geográficas belíssimas e de grande potencial para os eventos de aventura, entre outros. Mediante esse evento, a CBCA acredita que a sua realização é muito bem-vinda e de grande retorno para todas as partes envolvidas”, garante Santi.

Mauricio Santi complementa que a data da competição foi definida em comum com o prefeito Waldeli dos Santos Rosa, de acordo com a disponibilidade de datas do calendário nacional para melhor estruturarmos e aproveitarmos o evento. Os monitores de ecoturismo que trabalharem como Staffs na copa vão receber certificados de participação capacitando-os para outros eventos futuros.

“Um fator importante deste evento será as ações eco sociais que serão realizadas durante a competição, entre os organizadores e atletas, como plantar mudas de árvores no Parque Ecológico Vilibaldo Rodrigues Barbosa ‘Vilibaldo’, visando o reflorestamento com árvores nativas”, comentou o prefeito Waldeli.

O Esporte
A Corrida de Aventura é um esporte que envolve diversas modalidades esportivas como: Natação, Mountain Biking, Orientação com Bússola, Canoagem, Trekking, Running, Raffting, Escalada, Rappel, Cavalgada, Travessias de Rios, Costeiras e outros.

Essas modalidades se revezam para cumprir um determinado percurso de aproximadamente 200 km. Além de muito preparo físico razoável, os competidores necessitam de estratégia e de um exemplar trabalho em equipe para completar a prova. Os percursos passam por locai hostis ainda não explorados e como são dos mais hostis a maravilhosas paisagens. Contemplam áreas urbanas e exploram regiões rurais, promovendo o agro e eco turismo. O maior objetivo é alcançar a maior integração possível com a natureza.
As equipes navegam por cartas cartográficas com pontos de passagem obrigatórios, elas tem liberdade para escolher o trajeto, salvo os exigidos pela organização. O PC – Ponto de Controle – registrará a passagem da equipe e horário. Ganha a prova, a equipe que terminar primeiro todo o percurso, tendo passado em todos os pontos obrigatórios e não tenha infringido nenhum item do regulamento. A Corrida de Aventura vem se transformando em potência nacional com geração de atletas de alto rendimento. A CBCA busca a popularização e desmistificação do esporte para que pessoas “de todos os tipos” possam participar da competição.

Confira abaixo uma prévia do cronograma da 2ª  Copa América de Corrida de Aventura:

•    18/04/2016 – 20 horas: Chegada da Diretoria da CBCA em Costa Rica;
•    20/04/2016 – 23 horas: Receptivo, chegada das Equipes nacionais e internacionais no Aeroporto Internacional de Campo Grande – MS e saída para Costa Rica de ônibus;
•    21/04/2016 – 10h às 16h: Checagem de equipamentos/projeto eco social;
•    21/04/2016 – 18 horas: Cerimônia de abertura e briefing;
•    22/04/2016 – 10 horas: Largada dos atletas;
•    23/04/2016 – 12 horas: Previsão de chegada dos primeiros competidores;
•    23/04/2016 – 19 horas: Cerimônia de encerramento/premiação;
•    24/04/2016 – 01 hora: Transporte dos atletas rumo ao Aeroporto Internacional de Campo Grande;

*Cronograma final da copa será divulgado até 30 dias do evento.


Foto: Divulgação

Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Costa Rica
Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 – CENTRO
Costa Rica – MS, CEP: 79550-000

(67. 3247 7049

*: assecompmcr@gmail.com
 
Fb: www.fb.me/prefeituradecostarica

Fonte: http://jornaldiadia.com.br

Kelly McGarry, lenda do mountain bike, morre após sofrer acidente na Nova Zelândia

O ciclista de 33 anos sofreu uma grave queda de sua bicicleta durante uma trilha na montanha de Bem Lomond, em Queenstown

 

- Atualizado em

Kelly McGarry
Kelly McGarry, ciclista neozelandês(VEJA.com/Getty Images)
O ciclista neozelandês, Kelly McGarry, considerado uma lenda mundial no circuito de mountain bike, morreu nesta segunda-feira ao sofrer um acidente em Queenstown, na Nova Zelândia. De acordo com o diário local, Otago Daily News, McGarry fazia uma famosa e perigosa trilha de mountain bike na montanha de Ben Lomond quando sofreu uma grave queda de sua bicicleta.

Paramédicos foram mandados ao local de helicóptero, devido ao difícil acesso da montanha. No entanto, o ciclista de 33 anos já estava morto quando a assistência médica chegou.

Diversas homenagens foram feitas pela mídia especializada e por companheiros de profissão. A marca de bicicleta YT Industries - principal patrocinadora do atleta - resolveu, em uma homenagem de luto, tirar o site oficial do ar e colocar uma foto do ciclista em um fundo preto com a seguinte mensagem: "Há poucos seres humanos iguais a você. Sentiremos sua falta".

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Kelly McGarry é um dos pioneiros do freeride, modalidade de mountain bike em que os atletas fazem trilhas de alta performance e velocidade, com grandes saltos e manobras. O neozelandês era especialista nesse tipo de trilha e, em 2013, ficou conhecido mundialmente no circuito após concluir um backflip (quando o ciclista completa um giro para trás em seu próprio eixo) de pouco mais de 20 metros de altura na Red Bull Rampage, maior competição da modalidade. Confira abaixo a incrível façanha:



Fonte: http://veja.abril.com.br