Assim que acabou a prova, o navegador Guilherme Pahl ficou conversando com a organizadora Shubi Guimarães sobre as diferentes possibilidades de terreno. “Tinha lugar que dava para pular uma cerca e varar mato até o PC, ou seguir trilha, por outro caminho. Estava bem difícil, mas gostei bastante de fazer essa navegação”.
Kenny de Souza, por sua vez, chegou tão cansado que mal conseguia conversar. Ele tentou explicar qual a estratégia da equipe par ganhar o páreo, mas no meio do raciocínio acabou se perdendo e reportagem do Webventure deixou ele comer e ir descansar.
Uma das polêmicas da prova, a falta de marcação no PC 2, foi comentada por Camila Nicolau. “Realmente deixamos de passar por lá, mas nós cumprimos a punição. A comissão julgadora definiu isso e acho outras equipes não deveriam querer prejudicar a gente”.
Dougal Allan, o único estrangeiro na equipe, esteve em sua primeira prova no país e fez algumas comparações com a Nova Zelândia, sua terra natal. “Aqui é muito mais quente e mais seco”, comentou.
“Achei muito legal a organização colocar corredeiras realmente desafiadoras, apesar de todos os problemas que tivemos, com o caiaque furando nas pedras”,disse Dougal. “Os trekkings também foram muito pesados, porque nos perdíamos dando voltas ao redor de um ponto de controle”.
Fonte: http://www.webventure.com.br/corridadeaventura/n/ecomotion-brasilia-multisport-levam-o-segundo-lugar/31257
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